Nome: Jose Carlos Bernardes
Posição: : Meio-campo
Nascimento: 28/04/1945
Local de Nascimento: Juiz de Fora
Período No Cruzeiro:
Títulos
Um reserva de luxo. Essa era a visão da torcida sobre Zé Carlos. Atualmente, o ex-volante trabalha na base do Cruzeiro. Ele detém a honra de ser o recordista de jogos pelo clube, com 633 partidas.
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Atleta que mais jogou no Cruzeiro, Zé Carlos se emociona com Hall da Fama
Mineiro, de Juiz de Fora, disputou 633 jogos com a camisa celeste
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Zé Carlos é o jogador que mais partidas disputou com a camisa do Cruzeiro, em 91 anos de história. Em 633 oportunidades, o mineiro de Juiz de Fora jogou pelo clube azul. Ele marcou 87 gols e conquistou uma Taça Libertadores, uma Taça Brasil e dez Campeonatos Mineiros. Considerado um coringa na época, por atuar em várias posições diferentes, Zé Carlos se emocionou com a homenagem recebida pelo Cruzeiro, que inaugurou, nesta terça-feira, o Hall da Fama, que eternizou os atletas que disputaram mais de 400 partidas ou que marcaram mais de cem gols pelo clube.
- É uma emoção muito grande. Quando cheguei de Juiz de Fora para o Cruzeiro, ainda como juvenil, em 1965, tinha saído do exército. O Cruzeiro me deu muita alegria, tanto que, até hoje, trabalho no clube. Vi o clube crescer, desde a época do Barro Preto, depois, a Toca I e a Toca II. São quase 50 anos de clube. É uma emoção muito grande receber uma homenagem como essa, ao lado de meus colegas. Cada dia que passa, gosto ainda mais do clube.
O jogador também se empolgou ao rever velhos companheiros de clube, como Raul, Piazza, Nelinho, Dirceu Lopes, Eduardo e tantos outros.
- O reencontro é muito bom, apesar de nos encontrarmos na AGAP, de vez em quando, por intermédio do Piazza. Isso é muito importante, porque demonstra a amizade que criamos naquela época, que é tão importante, que dura até os dias de hoje. Telefonamos um para o outro, sempre nos falamos. Passei por duas gerações no Cruzeiro, de 1965 a 1977, e foi muito bom para mim e para minha carreira. Quando encontro esses amigos, fico muito feliz.
Após sair do Cruzeiro, em 1978, com 33 anos, Zé Carlos comandou o Guarani-SP, que foi campeão brasileiro daquele ano. O clube campineiro tinha jogadores como Careca, Zenon e Renato.
- É uma emoção muito grande. Quando cheguei de Juiz de Fora para o Cruzeiro, ainda como juvenil, em 1965, tinha saído do exército. O Cruzeiro me deu muita alegria, tanto que, até hoje, trabalho no clube. Vi o clube crescer, desde a época do Barro Preto, depois, a Toca I e a Toca II. São quase 50 anos de clube. É uma emoção muito grande receber uma homenagem como essa, ao lado de meus colegas. Cada dia que passa, gosto ainda mais do clube.
O jogador também se empolgou ao rever velhos companheiros de clube, como Raul, Piazza, Nelinho, Dirceu Lopes, Eduardo e tantos outros.
- O reencontro é muito bom, apesar de nos encontrarmos na AGAP, de vez em quando, por intermédio do Piazza. Isso é muito importante, porque demonstra a amizade que criamos naquela época, que é tão importante, que dura até os dias de hoje. Telefonamos um para o outro, sempre nos falamos. Passei por duas gerações no Cruzeiro, de 1965 a 1977, e foi muito bom para mim e para minha carreira. Quando encontro esses amigos, fico muito feliz.
Após sair do Cruzeiro, em 1978, com 33 anos, Zé Carlos comandou o Guarani-SP, que foi campeão brasileiro daquele ano. O clube campineiro tinha jogadores como Careca, Zenon e Renato.
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