terça-feira, 28 de maio de 2019

Sidnei Lobo





Sidnei Espírito Santo
Data de nascimento: 03/02/1970
Auxiliar Técnico
Biografia como jogador:
Extraída do blog Terceiro Tempo
por Rogério Micheletti

Sidnei, o Sidnei Espírito Santo, volante do São Paulo, Paraná Clube, Atlético Paranaense, Juventude e outras equipes nos anos 90 e 2000, hoje tem residência fixa em Porto Alegre (RS). Casado, pai de uma filha, Sidnei, que também é conhecido como Sidnei Lobinho ou Sidnei Lobo, pretende ser treinador de futebol profissional no futuro. Em 2006, ele começou a trabalhar como auxiliar técnico de Mano Menezes no Grêmio. Em dezembro de 2007, ele e Mano deixaram o Olímpico. A dupla foi contratada pelo Corinthians.

Nascido em São Paulo (SP) no dia 3 de fevereiro de 1970, Sidnei começou a carreira nas categorias de base do São Paulo. Foi promovido ao time profissional em 1990, quando Telê Santana era o técnico do time principal. Sidnei foi titular no Paulistão de 1991. "Eu e ele corríamos pelo Raí", brinca Suélio, que formava a dupla de volantes do tricolor com Sidnei. Naquela competição, o São Paulo foi o campeão.

Apesar do bom momento em 91, Sidnei, aos poucos, perdeu espaço no time titular. Chegou a fazer parte do expressinho, que foi campeão da Copa Conmebol em 1994. Na oportunidade, o técnico era Muricy Ramalho.

O volante chegou a ser emprestado para o Rio Branco de Americana antes de sair do Tricolor definitivamente. Ele foi para o Paraná, que além dele recebeu do São Paulo o lateral Vaguinho e o atacante Dodô (este por empréstimo) e liberou ao clube paulista o lateral-esquerdo Guilherme.

No Paraná, Sidnei voltou a ser campeão. Participou, ao lado do meia Ricardinho, do goleiro Régis, do atacante Mazinho Loyola, entre outros, do pentacampeonato paranaense no final dos anos 90. Sidnei também atuou no Fluminense, Atlético Paranaense, Juventude e encerrou a carreira no próprio Paraná Clube.

Volante no São Paulo

Com a camisa do São Paulo Futebol Clube, entre os anos de 90 e 94, Sidnei disputou 69 jogos (34 vitórias, 23 empates e 12 derrotas) e marcou apenas um gol. Esses números estão no "Almanaque do São Paulo", de Alexandre da Costa.



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